Nesta quinta-feira (16), 100 alunos integrantes do Projeto Ceder para Vencer participam do 1º Festival Interno de Judô. O evento acontece no Ginásio Poliesportivo Maestro Silvério Faustino durante todo dia. O projeto tem o estímulo da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, com o patrocínio da empresa Vale e apoio da Prefeitura de Itabira, por meio da Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude (SMELJ). A ONG Ajudôu é responsável pelo desenvolvimento do projeto em Itabira.
Por meio do projeto, as aulas de judô são oferecidas gratuitamente a crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 17 anos. A iniciativa busca desenvolver a autoestima dos alunos em todas as etapas realizadas. Esta é a primeira oportunidade que os atletas têm para participar de um torneio. O objetivo do festival, segundo os organizadores, é integrar e socializar a equipe.
“Já dá para perceber que os atletas de Itabira, apesar do pouco tempo de treinamento, estão disciplinados e empenhados com o esporte. Podemos notar pela participação efetiva dos alunos neste primeiro festival. Este torneio, além de fazer a integração e socialização, é também uma oportunidade de avaliar o desenvolvimento dos atletas” garante o coordenador técnico do Projeto Ceder para Vencer, Éverton Alves dos Santos.
Durante todo o dia os atletas participaram de competições de acordo com a idade. O festival não tem o intuito de premiar por colocação, portanto, todos os alunos receberão medalhas de participação. Para o professor de judô, Joaquim Olímpio a realização do festival, além de “interagir a garotada, vem engrandecer o esporte em Itabira”.
A realização do festival vai ainda proporcionar aos alunos um incentivo para futuras organizações de competições e festivais com atletas do projeto de outras cidades. “Para o próximo ano pretendemos organizar intercâmbio com outros núcleos do projeto. Itabira bateu todas as metas do projeto. Logo no início, as 100 vagas oferecidas foram prontamente preenchidas, os alunos participam de palestras educativas e estão se preparando para campeonatos fora da cidade”, afirma o professor Joaquim Olímpio.
